BENEFÍCIOS

Landing Page - Benefícios

Recurso para execução

Recurso

Até R$ 560.000 por solução

Suporte técnico especializado

Desenvolvimento

Acompanhamento do time de especialistas do Porto Digital para acelerar o desenvolvimento e implementação

Parceria Estratégica com o Setor Turístico

Parceria

Teste sua tecnologia em ambiente real estabelecendo parceria com uma empresa do trade turístico

Visibilidade no Mercado

Visibilidade

Ganhe destaque e credibilidade no setor desenvolvendo uma solução apoiada por um programa da Embratur, Sudene e Porto Digital

ETAPAS DO PROGRAMA

Formação das duplas

Startups e empresas do turismo formam parcerias para construir propostas de soluções inovadoras.

Submissão das propostas

As duplas submetem propostas iniciais com foco em desafios do setor turístico.

Detalhamento do projeto

Até 20 ideias selecionadas são apresentadas para a banca avaliadora do programa.

Submissão dos projetos

Até 15 duplas aprovadas detalham o projeto com apoio de mentores especializados.

Desenvolvimento

Cinco propostas serão contratadas e acompanhadas com suporte técnico até a validação no mercado.

CRONOGRAMA

Atenção: as inscrições para o Destino Futuro foram prorrogadas até 19/05!

Caso já tenha feito a submissão do projeto, é possível enviar novamente.

Timeline - Destino Futuro

TIRA-DÚVIDAS (FAQ)

Confira as principais dúvidas para participação no Destino Futuro e também uma live realizada em 16 de abril:

A submissão deve ser feita obrigatoriamente pela dupla?

Sim, pela proponente (startup), que deve incluir as informações da coproponente (empresa do setor turístico) na proposta.

Se uma startup ainda não tem coproponente e vice-versa, como a equipe do Destino Futuro ajuda?

O matchmaking (encontro de duplas) está sendo feito com base nos cadastros realizados na página do programa. Apenas quem se cadastrou tem acesso ao processo.

Como podemos ter acesso às empresas cadastradas?

Tanto startups quanto coproponentes recebem a lista de parceiras logo após dar suas informações na área de busca de parcerias do site Destino Futuro (menu “Encontrar parceiros”). Caso você tenha se cadastrado e ainda não tenha recebido, entre em contato no destinofuturo@portodigital.org.

Assista à live tira-dúvidas:

FORMAÇÃO DAS DUPLAS

Se você ainda estiver em busca de um parceiro para sua proposta de solução, o Destino Futuro oferece matchmaking para facilitar a conexão entre startups e empresas do setor turístico

STARTUPS

Você tem uma empresa inovadora de base tecnológica que pode fornecer soluções para o mercado turístico?

Cadastre-se

SETOR TURÍSTICO

Faz parte de uma empresa do trade turístico que precisa de soluções inovadoras em seus processos ou negócios?

Cadastre-se

CONFIRA MAIS PERGUNTAS E RESPOSTAS

Para participar da chamada pública, o proponente deve ser uma startup de tecnologia, formalmente enquadrada no Marco Legal das Startups. Além disso, a solução tecnológica apresentada precisa estar em um nível de maturidade TRL igual ou superior a 7, ou seja, já deve ter sido testada em ambiente real e estar pronta para aplicação prática.

O projeto deve ser submetido pela proponente em parceria com uma empresa coproponente do setor turístico, que será a beneficiária direta da solução. Essa empresa coproponente deve estar sediada na região de atuação da Sudene — que compreende os estados do Nordeste, o Norte de Minas Gerais e o Espírito Santo — e deve estar formalmente estabelecida há pelo menos 12 meses.

Além disso, deve ser classificada como microempresa, empresa de pequeno porte ou empresa de médio porte, ficando excluídas empresas de grande porte. MEIs não estão contemplados no edital.

É essencial que a coproponente atue no setor primário do turismo, o chamado setor turístico, que inclui atividades como restaurantes, hotéis, agências de turismo, organizadoras de eventos, parques temáticos, transportadoras turísticas, entre outros.

Veja mais no edital.

Sim, pela proponente (startup), que deve incluir as informações da coproponente (empresa do setor turístico) na proposta.

O matchmaking está sendo feito com base nos cadastros realizados na página do programa. Apenas quem se cadastrou tem acesso ao processo.

Tanto startups quanto coproponentes recebem a lista de parceiras logo após dar suas informações na área de busca de parcerias do site Destino Futuro (menu “Encontrar parceiros”). Caso você tenha se cadastrado e ainda não tenha recebido, entre em contato no destinofuturo@portodigital.org.

As temáticas são diversas e não se limitam apenas a produtos ou startups turistechs. Experiências do usuário em hotéis, automações, inteligência artificial para mapeamento de áreas turísticas, entre outras soluções, também são bem-vindas.

O processo de seleção está dividido em três etapas. A formação da dupla é obrigatória para que a proposta seja aceita e considerada na seleção.

A primeira fase tem caráter introdutório e não exige detalhamento técnico aprofundado. Consiste na submissão de uma ideia pela dupla formada entre uma startup de tecnologia e uma empresa do setor turístico. As inscrições estão abertas até 19 de maio, e todas as duplas inscritas receberão feedback. Serão selecionadas 15 a 20 duplas para a segunda etapa.

Na segunda etapa, essas duplas participarão de uma sessão de apresentação de pitch, que ocorrerá até 14 de junho. As propostas apresentadas serão novamente avaliadas, e as selecionadas seguirão para a fase final.

A terceira etapa envolve a elaboração da proposta executiva detalhada, com prazo até 5 de julho. Durante essa fase, os proponentes receberão mentorias especializadas com foco técnico, de mercado e administrativo.

Não. Não pode pagar salário de colaborador. Podem ser pagos prestadores de serviço, pessoas físicas ou jurídicas pertinentes ao projeto dentro do escopo do projeto executivo, que vai ser objeto da subvenção.

A comprovação TRL será a partir da literatura consolidada e classificada. Veja mais no edital.

Sim. A coproponente, que é a empresa do setor turístico, precisa estar na área de atuação da Sudene. Porém, as empresas de tecnologia podem ser de todo o território nacional.

Não, tem que ser no mínimo 12 meses para ambos os casos, proponente e coproponente.

Considera-se a data da submissão do projeto, ou seja, até o último dia das inscrições, a empresa proponente precisa ter 12 meses de CNPJ.

Não pode ser MEI nem nenhuma outra categoria fora das previstas no edital.

São elegíveis empresas. A coproponente deve ser uma pessoa jurídica de direito privado, formalmente ativa há 12 meses e sediada nas áreas de atuação da Sudene. Não há restrição em relação ao lucro.

A ideia é promover sinergias, mas o edital propõe que após a validação o programa se encerra. Se desejarem continuar juntos, isso pode acontecer, mas não é uma exigência de longo prazo.

Será necessário que a startup abra uma conta corrente específica para o projeto e deposite a contrapartida mínima de 5% do valor total do apoio recebido. Após comprovar o depósito, será feito o repasse da primeira parcela. O financiamento será em três parcelas, conforme o edital.

A contrapartida de 5% é um recurso que será reaplicado no próprio projeto e deve ser utilizado conforme as despesas autorizadas no orçamento executivo. A aplicação será analisada na prestação de contas.

Não há nenhuma contrapartida para a Embratur. A contrapartida é apenas para o projeto (5%), sem cobrança posterior ou royalties.

Não. A Startup vai receber os recursos e pode contratar pessoas jurídicas ou serviços, mas não pode pagar folha de pessoal com esse dinheiro.

Sim. “Receptivo” está dentro do setor turístico e se enquadra como coproponente.

A comprovação pode ser feita por meio de documentos como Cartão CNPJ atualizado; Alvará de Funcionamento (ou licença municipal equivalente); Contrato Social; Guias de Recolhimento de Impostos; Contas de consumo recentes; Contratos vigentes com clientes ou fornecedores. Esses documentos devem demonstrar que a empresa estava em funcionamento na região da Sudene.

Em caso de dúvidas, você pode entrar em contato pelo e-mail destinofuturo@portodigital.org